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Lombalgia, o segundo tipo mais comum de dor na população

  • Foto do escritor: camilasoler
    camilasoler
  • 12 de nov. de 2014
  • 2 min de leitura

O lutador Anderson Silva no dia 4 de novembro deste ano, ex-campeão dos pesos médios do UFC, treinava na academia XGym, no Rio de Janeiro, quando após uma queda sentiu fortes dores nas costas e não conseguiu se levantar. Chorando, ele acusou até que não sentia as pernas por alguns instantes. Anderson Silva foi levado para o Hospital. Após realizar vários exames, ele descobriu ter sido vítima de uma lombalgia aguda, passando a noite no hospital e sendo liberado pela manhã.

Mas o que é Lombalgia?

Denomina-se de Lombalgia, o conjunto de manifestações dolorosas que acontecem na região lombar, decorrente de alguma anormalidade nessa região. Conhecida popularmente como dor nas costas, a lombalgia é uma das grandes causas de morbidade e incapacidade funcional, tendo incidência apenas menor que a cefaléia entre os distúrbios dolorosos que mais acometem o homem. De acordo com vários estudos epidemiológicos, de 65% a 90% dos adultos poderão sofrer um episódio de lombalgia ao longo da vida, com incidência entre 40 e 80% da maioria das populações estudadas.

Sintomas da Lombalgia

Os sintomas mais comuns da lombalgia são citados como uma dor lombar, que corresponde à região mais inferior da coluna vertebral, pouco acima das nádegas, na altura da cintura. Apresenta-se geralmente de começo discreto, com intensidade aumentando progressivamente e agravando com a mobilidade da região. Acompanha comumente a estas situações, algum grau de contratura muscular. As crises dolorosas geralmente apresentam-se em um ciclo de dor que duram alguns dias, podendo em alguns casos tornar-se constante ou desaparecer, retornando depois de algum tempo.

Durante a crise dolorosa, a permanência em alguma forma de postura, seja sentado ou em pé, provoca o aparecimento da dor. A persistência dos sintomas ocasionalmente passa a ser um fator extremamente limitante sob o ponto de vista social, afetivo ou profissional, gerando grandes distúrbios secundários, como os de ordem emocional.

Em termos etiológicos, a lombalgia é um processo eminentemente clínico, onde os exames complementares devem ser solicitados apenas para confirmação da hipótese diagnóstica.

Causas da Lombalgia

Inúmeras circunstâncias (fatores de risco) contribuem para o desencadeamento e cronificação das síndromes lombares, tais como: fatores genéticos e antropológicos, psicossociais, obesidade, fumo, atividades profissionais, sedentarismo, maus hábitos posturais, síndromes depressivas, trauma, gravidez, trabalho repetitivo, entre outras.

Diagnóstico e exames

O exame clínico é suficiente para o diagnóstico.

O diagnóstico pode ser feito clinicamente, levando em conta as características dos sintomas e o resultado do exame neurológico. Exames como raio-x, tomografia e ressonância magnética ajudam a determinar o tamanho da lesão e em que exata região da coluna está localizada.

Tratamento para lombalgia

O tratamento da lombalgia pode ser realizado com a Reconstrução Músculo-articular da Coluna vertebral. A Reconstrução Músculo-Articular da Coluna Vertebral, método não-cirúrgico para tratar hérnia de disco e outras lesões da coluna, como lombalgia, cervicalgia, dor ciática, protrusão discal, espondilose, artrose etc., tem conquistado projeção em muitos países, como por exemplo: México, Inglaterra, Holanda, Argentina, Chile e Venezuela

 
 
 

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